Rosi Araujo
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Exposição ARTE EM POESIA - Rosi Araujo Arte
A Artista ROSI ARAUJO, convida a todos e todas para sua nova exposição intitulada: ARTE em POESIA , que reuni várias obras, os visitantes poderão conferir seus quadros, telas, fotos, arte
sustentável, poemas, gravuras em nanquim, aquarela, acrílico e parte da coleção SER Tão enCANTADO.
A artista tem se dedicado às Artes visuais, Produção literária, Poemas, Educação e Meio Ambiente de maneira harmoniosa onde ambas as expressões se integram.
A artista tem se dedicado às Artes visuais, Produção literária, Poemas, Educação e Meio Ambiente de maneira harmoniosa onde ambas as expressões se integram.
Também haverá o lançamento do seu Livro Receita das Palavras, selecionando no concurso literário da ECA USP.
Entrada Gratuita
Contato e informações sobre a Exposição e vendas:
rosi@rosiaraujo.com
www.facebook.com/rosiaraujoarte Rosi Araujo Arte
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Exposição SERTão enCANTADO - Artista Rosi Araujo
Artista Rosi Araujo, criou a coleção "SERtão
enCANTADO " que inclui telas, pinturas, fotos, livros e poemas
inspiradas nas paisagens do sertão nordestino, para divulgar a importância da preservação ambiental do Bioma Caatinga e a resistência dos Povos Indígenas Nativos brasileiros que tem sua cultura e tradições integrados à natureza.
A Artista passou de
2014 a 2015 utilizando materiais reciclados para fazer 5 obras
desta exposição(molduras de espelho, fundo de gaveta, porta de armários, papel
sulfites e papelão)
O público vai poder conferir também um acervo
de arte e literatura indígena e o
lançando do livro da Artista “Receita das Palavras” cujo texto foi
selecionado num concurso de 2015 da ECA USP. Lançado pela Editora NELPA, trata-se de uma
obra poética que prioriza a educação, a alfabetização e a leitura. Exposições , Vendas, Contato e informações:
rosi@rosiaraujo.com
Rosi Araujo Arte www.facebook.com/rosiaraujoarte
Arte Sustentável- Material Reciclado |
Arte Sustentável- Material Reciclado |
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
EDUCAÇÃO INDÍGENA em poema
~~~ EDUCAÇÃO INDÍGENA ~~~
Um Poema que fala da Educação Escolar Indígena nas Aldeias e na cidade...como se processa cada uma e sua importância hoje.
Autora: Márcia Wayna Kambeba
Apoio: Rosi Araujo
A educação na aldeia indígena,
Começa desde a primeira idade,
Não segue os padrões de sala de aula,
É um aprender sem pressa na solidariedade.
Aprende que a agitação da formiga
E o canto do sapo, indica que a chuva vem aí,
Aprende a apreciar desde pequeno
Um bom peixe assado com vinho de açaí.
Aprende que na arte de pescar,
Só se pesca o que vai precisar,
E a calma é importante,
Para a flecha no peixe acertar.
Aprende com os mais velhos,
Nossa memória viva,
Que com os espíritos se deve conversar,
E deles a permissão receber para na mata entrar.
Aprende a dar valor ao que dela vem,
E a brincar nas águas do igarapé.
Aprende a curar com ervas da mata,
Como a gripe, que se cura com rapé.
Aprende que na culinária do povo Kambeba,
O Fani não se faz de qualquer maneira,
Essa comida leva peixe e macaxeira,
E é enrolado na folha de bananeira.
Aprende que na vida nada é fácil,
Que a luta terá que continuar,
Aprende o valor da sua identidade,
E que a educação vem do seio familiar.
Mas é preciso ir para o banco de uma escola,
E sair da aldeia é uma forma de buscar,
Conviver com outra cultura,
Sem esquecer sua Uka, o seu lugar.
A Universidade na vida do indígena,
É um direito, e já é algo bem notório,
O conhecimento do “branco” é importante,
Para que a palavra seja a arma na defesa do território.
Mas nossa luta não é só pela terra,
Lutamos pelo respeito a nossa nação,
Sem preconceito e discriminação
Viveremos, por muitas luas, entrelaçando as mãos.
Sendo sempre Kambeba, sendo parente, sendo irmão.
DE: Márcia Wayna Kambeba
Sou Mestra em Geografia, professora de Magistério Indígena, escritora, cantora, compositora e poeta, indígena da etnia Omágua/Kambeba do Estado do Amazonas, pesquisadora de povos indígenas e seus Territórios e Identidades em um processo de ressignificação da etnia. Escrevo poemas indígenas relacionados a vivência, território e identidade do povo indígena Omágua/Kambeba e dos povos indígenas em geral. Pelo fato de me afirmar indígena e viver na cidade foi que decidi escrever um livro de poemas intitulado Ay kakyri Tama - Eu moro na cidade, onde escrevo sobre assuntos voltados para nós indígenas que vivemos na cidade e lutamos por nosso respeito e afirmação junto aos que vivem nas aldeias.
Gosto de escrever assuntos voltados para a questão ambiental, envolvendo a Geografia e os povos indígenas. Também busco registrar a vivência dos povos indigenas aldeados ou na cidade através da fotografia que também é um meio de divulgação, além de ser algo que faço com carinho e prazer. Fotografo paisagens e busco apresentar uma relação com a natureza, com a Geografia.
Convido você para conhecer os povos indígenas através dos meus textos poéticos. Márcia Kambeba
CONTATOS : FANPAGE https://www.facebook.com/pages/Marcia-Wayna-Kambeba/1698566047033185
marciacambeba@gmail.com
https://www.facebook.com/marcia.vieiradasilva1
Um Poema que fala da Educação Escolar Indígena nas Aldeias e na cidade...como se processa cada uma e sua importância hoje.
Autora: Márcia Wayna Kambeba
Apoio: Rosi Araujo
A educação na aldeia indígena,
Começa desde a primeira idade,
Não segue os padrões de sala de aula,
É um aprender sem pressa na solidariedade.
Aprende que a agitação da formiga
E o canto do sapo, indica que a chuva vem aí,
Aprende a apreciar desde pequeno
Um bom peixe assado com vinho de açaí.
Aprende que na arte de pescar,
Só se pesca o que vai precisar,
E a calma é importante,
Para a flecha no peixe acertar.
Aprende com os mais velhos,
Nossa memória viva,
Que com os espíritos se deve conversar,
E deles a permissão receber para na mata entrar.
Aprende a dar valor ao que dela vem,
E a brincar nas águas do igarapé.
Aprende a curar com ervas da mata,
Como a gripe, que se cura com rapé.
Aprende que na culinária do povo Kambeba,
O Fani não se faz de qualquer maneira,
Essa comida leva peixe e macaxeira,
E é enrolado na folha de bananeira.
Aprende que na vida nada é fácil,
Que a luta terá que continuar,
Aprende o valor da sua identidade,
E que a educação vem do seio familiar.
Mas é preciso ir para o banco de uma escola,
E sair da aldeia é uma forma de buscar,
Conviver com outra cultura,
Sem esquecer sua Uka, o seu lugar.
A Universidade na vida do indígena,
É um direito, e já é algo bem notório,
O conhecimento do “branco” é importante,
Para que a palavra seja a arma na defesa do território.
Mas nossa luta não é só pela terra,
Lutamos pelo respeito a nossa nação,
Sem preconceito e discriminação
Viveremos, por muitas luas, entrelaçando as mãos.
Sendo sempre Kambeba, sendo parente, sendo irmão.
Marcia Kambeba |
Sou Mestra em Geografia, professora de Magistério Indígena, escritora, cantora, compositora e poeta, indígena da etnia Omágua/Kambeba do Estado do Amazonas, pesquisadora de povos indígenas e seus Territórios e Identidades em um processo de ressignificação da etnia. Escrevo poemas indígenas relacionados a vivência, território e identidade do povo indígena Omágua/Kambeba e dos povos indígenas em geral. Pelo fato de me afirmar indígena e viver na cidade foi que decidi escrever um livro de poemas intitulado Ay kakyri Tama - Eu moro na cidade, onde escrevo sobre assuntos voltados para nós indígenas que vivemos na cidade e lutamos por nosso respeito e afirmação junto aos que vivem nas aldeias.
Gosto de escrever assuntos voltados para a questão ambiental, envolvendo a Geografia e os povos indígenas. Também busco registrar a vivência dos povos indigenas aldeados ou na cidade através da fotografia que também é um meio de divulgação, além de ser algo que faço com carinho e prazer. Fotografo paisagens e busco apresentar uma relação com a natureza, com a Geografia.
Convido você para conhecer os povos indígenas através dos meus textos poéticos. Márcia Kambeba
CONTATOS : FANPAGE https://www.facebook.com/pages/Marcia-Wayna-Kambeba/1698566047033185
marciacambeba@gmail.com
https://www.facebook.com/marcia.vieiradasilva1
Meio Ambiente e Nutrição na Cultura Indígena
Meio Ambiente e Nutrição na Cultura Indígena
Texto da indígena We'e'ena Tikuna
Apoio: Rosi Araújo
Antigamente nós indígenas tínhamos uma alimentação saudável na qual comíamos somente na hora em que tínhamos vontade de se alimentar. Nossa alimentação era á base de alimentos da terra, do ar, das águas dos rios, lagos e do mar, que incluía: frutas, legumes, castanhas, ervas, raízes, peixes, tartarugas, caranguejos e até insetos como tanajuras, formigas e larvas de madeiras podres, ricas em vitaminas e sais minerais. Carne de animais viventes na selva e pássaros, desde que sendo fêmeas não estivesse prenha (grávida), sendo tudo á seu tempo de captura e colheita, tirando os frutos somente dentro do seu tempo de maturação (sazão) época em que os pássaros e animais também iniciavam sua colheita para alimentação.
Atualmente com o crescimento e a aproximação das grandes cidades que cada ano invadem as nossas aldeias levando acesso a tecnologia e o programa de inclusão social, as comunidades indígenas atualmente vêm se alimentando com os produtos industrializados á base de corantes e conservas, gerando a uma má alimentação das crianças indígenas e adultos, gerando obesidades e doenças que a cada ano levam a morte dos indígenas aldeados.
Na maioria das comunidades indígenas a alimentação é algo feito em conjunto envolvendo todos da comunidade, porem com papéis e atividades separadas dentre o que faz os homens e as mulheres, porque na cultura indígena todos que se alimentam devem trabalhar de forma coletiva na obtenção dos alimentos, mesmo que a participação seja de forma direta ou indireta, resultando numa boa harmonia com os demais. No entanto cabe aos homens as atividades de caça, pesca, de guerra, a construção das ocas e a derrubada do mato para a criação da roça. Cabem às mulheres as tarefas relacionadas ao preparo dos alimentos, ao cuidado com as crianças e parte da atividade na roça como a colheita. Na cultura indígena as atividades feitas por cada um dos gêneros (feminino ou masculino) se completam, pois juntas garantem a qualidade de vida de toda a comunidade. O pajé é sempre o mais velho. Ele é o curandeiro, e não feiticeiro, é dedicado aos conselhos e rezas, abençoando a caçada e a colheita, garantindo assim a espiritualidade e irmandade fraternal dos membros da comunidade. Por tradição a comunidade sempre separa algo para levar até a maloca do pajé para que ele possa se alimentar de igual para igual e isso forma um conjunto de respeito e ordem na organização.
Na verdade os povos indígenas não possuem religião e sim espiritualidade. Na cultura indígena brasileira algumas etnias sempre antes de irem caçar, pescar ou plantar, pedem autorização para os espíritos da floresta e da terra oferecendo cânticos e danças de gratidão ou mesmo pedindo que liberem uma boa caça, bom plantio e uma boa produção da alimentação. Nas aldeias geralmente a alimentação é sempre oferecidas primeiro para as crianças e os mais velhos; e depois é divido em geral para todos. Na espiritualidade indígena o criador oferece os frutos, os peixes, e a caça no tempo certo em que o nosso organismo precisa receber aquelas vitaminas.
É grande a contribuição da nossa cultura indígena no cardápio brasileiro, como: mandioca, inhame, batata doce. Nos temperos, o urucu, cheiro verde, coentro, pimenta e dezenas de frutas de nomes indígenas originárias do nosso Brasil, como: abacaxi, cajá, jaca, açaí, guaraná, cupuaçu, ingá, e outras. A cultura indígena não usa agrotóxicos em suas plantações, e usa apenas adubos naturais á base de cinzas, folhas e esterco animal, alem dos alimentos fornecidos pela fauna e flora que são recursos de sobrevivência que a própria natureza nos trás. Por isso a terra é muito importante para os povos indígenas que entende que a terra não é dos homens, mas o homem é parte da terra. A terra apenas nos empresta seus nutrientes, a água, os minerais, o cálcio, ferro, alumínio, mas ao morrermos devolveremos tudo á terra. Dela nada levaremos!
É de grande importância para nós a preservação do meio ambiente porque daí que tiramos o nosso sustento e a sobrevivência do dia a dia. Na cultura indígena não geramos resíduos sólidos "lixo"; somente o orgânico como restos de frutas, cascas, e nossas necessidades fisiológicas num processo de disseminação natural sem degradar o meio ambiente, mantendo os nossos rios limpos e sem poluição, sempre produzindo uma boa alimentação nutricional e saudável.
Infelizmente a cada ano vem diminuindo a preservação do meio ambiente por causa do conforto e o chamado "progresso", prejudicando também a alimentação dos povos indígenas que antes sobrevivam da flora, pesca e caça. Hoje os comércios das cidades vendem alimentos industrializados, cheios de gorduras, artificiais e com agrotóxicos, prejudicando as crianças da cidade e também nossas crianças indígenas.
A Índia Tikuna We’e’ena Miguel, que na língua indígena Tikuna significa “onça nadando para o outro lado do rio”, nasceu na Aldeia Tikuna de Umariaçu, município de Tabatinga no do Amazonas, é a Presidente Nacional das Mulheres Indígenas do Brasil eleita pela LIBRA-Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil, é Cantora e formada em Artes Plástica pelo IDC- Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura do Amazonas. Hoje, 12 de suas obras compõem o acervo de exposição permanente no Museu Histórico de Manaus-Amazonas.
Faz o 3º ano de Nutrição na FACULDADE UNIABC- ANHANGUERA, é membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, da Academia Brasileira de Arte e Cultura, atualmente vem realizando shows e palestras sobre a cultura indígena em fóruns, universidades, teatros e TVs é uma ativista indígena.
“Um grande erro no Brasil é achar que uma índia de sucesso internacional, formada e morando em um castelo não é mais índia”.
https://www.facebook.com/IndiaTikunaWeeenaMiguel
ttp://www.indiatikunaweeenamiguel.blogspot.com
Email: weenamiguel@hotmail.com
INSTA GRAM: @weena_india_tikuna
Texto da indígena We'e'ena Tikuna
Apoio: Rosi Araújo
Weena Tikuna Miguel |
Atualmente com o crescimento e a aproximação das grandes cidades que cada ano invadem as nossas aldeias levando acesso a tecnologia e o programa de inclusão social, as comunidades indígenas atualmente vêm se alimentando com os produtos industrializados á base de corantes e conservas, gerando a uma má alimentação das crianças indígenas e adultos, gerando obesidades e doenças que a cada ano levam a morte dos indígenas aldeados.
Na maioria das comunidades indígenas a alimentação é algo feito em conjunto envolvendo todos da comunidade, porem com papéis e atividades separadas dentre o que faz os homens e as mulheres, porque na cultura indígena todos que se alimentam devem trabalhar de forma coletiva na obtenção dos alimentos, mesmo que a participação seja de forma direta ou indireta, resultando numa boa harmonia com os demais. No entanto cabe aos homens as atividades de caça, pesca, de guerra, a construção das ocas e a derrubada do mato para a criação da roça. Cabem às mulheres as tarefas relacionadas ao preparo dos alimentos, ao cuidado com as crianças e parte da atividade na roça como a colheita. Na cultura indígena as atividades feitas por cada um dos gêneros (feminino ou masculino) se completam, pois juntas garantem a qualidade de vida de toda a comunidade. O pajé é sempre o mais velho. Ele é o curandeiro, e não feiticeiro, é dedicado aos conselhos e rezas, abençoando a caçada e a colheita, garantindo assim a espiritualidade e irmandade fraternal dos membros da comunidade. Por tradição a comunidade sempre separa algo para levar até a maloca do pajé para que ele possa se alimentar de igual para igual e isso forma um conjunto de respeito e ordem na organização.
Na verdade os povos indígenas não possuem religião e sim espiritualidade. Na cultura indígena brasileira algumas etnias sempre antes de irem caçar, pescar ou plantar, pedem autorização para os espíritos da floresta e da terra oferecendo cânticos e danças de gratidão ou mesmo pedindo que liberem uma boa caça, bom plantio e uma boa produção da alimentação. Nas aldeias geralmente a alimentação é sempre oferecidas primeiro para as crianças e os mais velhos; e depois é divido em geral para todos. Na espiritualidade indígena o criador oferece os frutos, os peixes, e a caça no tempo certo em que o nosso organismo precisa receber aquelas vitaminas.
É grande a contribuição da nossa cultura indígena no cardápio brasileiro, como: mandioca, inhame, batata doce. Nos temperos, o urucu, cheiro verde, coentro, pimenta e dezenas de frutas de nomes indígenas originárias do nosso Brasil, como: abacaxi, cajá, jaca, açaí, guaraná, cupuaçu, ingá, e outras. A cultura indígena não usa agrotóxicos em suas plantações, e usa apenas adubos naturais á base de cinzas, folhas e esterco animal, alem dos alimentos fornecidos pela fauna e flora que são recursos de sobrevivência que a própria natureza nos trás. Por isso a terra é muito importante para os povos indígenas que entende que a terra não é dos homens, mas o homem é parte da terra. A terra apenas nos empresta seus nutrientes, a água, os minerais, o cálcio, ferro, alumínio, mas ao morrermos devolveremos tudo á terra. Dela nada levaremos!
É de grande importância para nós a preservação do meio ambiente porque daí que tiramos o nosso sustento e a sobrevivência do dia a dia. Na cultura indígena não geramos resíduos sólidos "lixo"; somente o orgânico como restos de frutas, cascas, e nossas necessidades fisiológicas num processo de disseminação natural sem degradar o meio ambiente, mantendo os nossos rios limpos e sem poluição, sempre produzindo uma boa alimentação nutricional e saudável.
Infelizmente a cada ano vem diminuindo a preservação do meio ambiente por causa do conforto e o chamado "progresso", prejudicando também a alimentação dos povos indígenas que antes sobrevivam da flora, pesca e caça. Hoje os comércios das cidades vendem alimentos industrializados, cheios de gorduras, artificiais e com agrotóxicos, prejudicando as crianças da cidade e também nossas crianças indígenas.
A Índia Tikuna We’e’ena Miguel, que na língua indígena Tikuna significa “onça nadando para o outro lado do rio”, nasceu na Aldeia Tikuna de Umariaçu, município de Tabatinga no do Amazonas, é a Presidente Nacional das Mulheres Indígenas do Brasil eleita pela LIBRA-Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil, é Cantora e formada em Artes Plástica pelo IDC- Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura do Amazonas. Hoje, 12 de suas obras compõem o acervo de exposição permanente no Museu Histórico de Manaus-Amazonas.
Faz o 3º ano de Nutrição na FACULDADE UNIABC- ANHANGUERA, é membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, da Academia Brasileira de Arte e Cultura, atualmente vem realizando shows e palestras sobre a cultura indígena em fóruns, universidades, teatros e TVs é uma ativista indígena.
“Um grande erro no Brasil é achar que uma índia de sucesso internacional, formada e morando em um castelo não é mais índia”.
https://www.facebook.com/IndiaTikunaWeeenaMiguel
ttp://www.indiatikunaweeenamiguel.blogspot.com
Email: weenamiguel@hotmail.com
INSTA GRAM: @weena_india_tikuna
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Rosi Araujo - Exposição no IAG USP
Estou participando da 20ª Semana de Arte e Cultura do IAG USP
Com meus Quadros da coleção " SER TÃo enCANTADO" e meu livro RECEITA DAS PALAVRAS, poemas e fotos da coleção.
Sua mostra “SER TÃO enCANTADO” inclui pinturas em telas com paisagens do Sertão, fotos e poemas para divulgar a consciência ecológica e a importância da preservação do semiárido brasileiro.
De 21/09 a 02/10/2015
Mais informações http://www.iag.usp.br/20%C2%AA-semana-de-arte-e-cultura
www.facebook.com/rosiaraujoarte
IAG USP |
Rosi Araujo - Exposição de Arte e Livro Receita das Palavras
~~~~~~~~~~~~~~CONVITE~~~~~~~~~~~~~~
Olá amigos !!
Visitem minha exposição "SER tão enCANTADO" e conheçam meu Livro "Receita das Palavras" até dia 05/10, no Centro Cultural Mestre Assis- Embu das Artes - SP- Brasil
mais informações www.facebook.com/rosiaraujoarte
Olá amigos !!
Visitem minha exposição "SER tão enCANTADO" e conheçam meu Livro "Receita das Palavras" até dia 05/10, no Centro Cultural Mestre Assis- Embu das Artes - SP- Brasil
mais informações www.facebook.com/rosiaraujoarte
Assinar:
Postagens (Atom)